Introdução
Drosera regia é uma planta carnívora do gênero Drosera, endêmica de um único vale na África do Sul. O nome do gênero Drosera vem da palavra grega droseros, que significa "coberto de orvalho". O epíteto específico regia é derivado do latim e significa "real", uma referência à "aparência impressionante" da espécie. Folhas individuais podem alcançar 70 centímetros de comprimento. A espécie possui numerosas características relictas inusitadas não encontradas na maioria das outras espécies Drosera, incluindo rizomas lenhosos, pólen operculado e falta de vernação circinada no crescimento do escapo. Todos estes fatores, combinados com dados moleculares de análise filogenética, contribuem com a evidência de que D. regia possui algumas das características mais primitivas do gênero. Algumas das quais são compartilhadas com a Vênus papa-moscas (Dionaea muscipula), o que sugere uma proximidade na relação evolucionária. As folhas cobertas de tentáculos podem capturar grandes presas, como besouros, mariposas e borboletas. Os tentáculos de todas as espécies Drosera são glândulas especializadas em forma de haste na superfície superior da folha que produzem uma mucilagem pegajosa. As folhas são consideradas armadilhas caça-moscas ativas que reagem à captura da presa dobrando-se para enrolá-la. Em seu habitat nativo, denominado fynbos, as plantas competem por espaço com espartinas nativas e arbustos baixos de folha persistente. Das duas populações conhecidas de D. regia, o local de maior altitude parece estar coberto e está em risco de extinção local. No local de menor altitude, estima-se haver cerca de 50 plantas adultas, sendo considerada a espécie de Drosera mais ameaçada, uma vez que a sua sobrevivência em estado selvagem está crítico. É muitas vezes cultivada por entusiastas de plantas carnívoras, sendo que foi registado um único cultivar. (leia mais...)
Introdução
Drosera regia é uma planta carnívora do gênero Drosera, endêmica de um único vale na África do Sul. O nome do gênero Drosera vem da palavra grega droseros, que significa "coberto de orvalho". O epíteto específico regia é derivado do latim e significa "real", uma referência à "aparência impressionante" da espécie. Folhas individuais podem alcançar 70 centímetros de comprimento. A espécie possui numerosas características relictas inusitadas não encontradas na maioria das outras espécies Drosera, incluindo rizomas lenhosos, pólen operculado e falta de vernação circinada no crescimento do escapo. Todos estes fatores, combinados com dados moleculares de análise filogenética, contribuem com a evidência de que D. regia possui algumas das características mais primitivas do gênero. Algumas das quais são compartilhadas com a Vênus papa-moscas (Dionaea muscipula), o que sugere uma proximidade na relação evolucionária. As folhas cobertas de tentáculos podem capturar grandes presas, como besouros, mariposas e borboletas. Os tentáculos de todas as espécies Drosera são glândulas especializadas em forma de haste na superfície superior da folha que produzem uma mucilagem pegajosa. As folhas são consideradas armadilhas caça-moscas ativas que reagem à captura da presa dobrando-se para enrolá-la. Em seu habitat nativo, denominado fynbos, as plantas competem por espaço com espartinas nativas e arbustos baixos de folha persistente. Das duas populações conhecidas de D. regia, o local de maior altitude parece estar coberto e está em risco de extinção local. No local de menor altitude, estima-se haver cerca de 50 plantas adultas, sendo considerada a espécie de Drosera mais ameaçada, uma vez que a sua sobrevivência em estado selvagem está crítico. É muitas vezes cultivada por entusiastas de plantas carnívoras, sendo que foi registado um único cultivar. (leia mais...)
Introdução
Drosera regia é uma planta carnívora do gênero Drosera, endêmica de um único vale na África do Sul. O nome do gênero Drosera vem da palavra grega droseros, que significa "coberto de orvalho". O epíteto específico regia é derivado do latim e significa "real", uma referência à "aparência impressionante" da espécie. Folhas individuais podem alcançar 70 centímetros de comprimento. A espécie possui numerosas características relictas inusitadas não encontradas na maioria das outras espécies Drosera, incluindo rizomas lenhosos, pólen operculado e falta de vernação circinada no crescimento do escapo. Todos estes fatores, combinados com dados moleculares de análise filogenética, contribuem com a evidência de que D. regia possui algumas das características mais primitivas do gênero. Algumas das quais são compartilhadas com a Vênus papa-moscas (Dionaea muscipula), o que sugere uma proximidade na relação evolucionária. As folhas cobertas de tentáculos podem capturar grandes presas, como besouros, mariposas e borboletas. Os tentáculos de todas as espécies Drosera são glândulas especializadas em forma de haste na superfície superior da folha que produzem uma mucilagem pegajosa. As folhas são consideradas armadilhas caça-moscas ativas que reagem à captura da presa dobrando-se para enrolá-la. Em seu habitat nativo, denominado fynbos, as plantas competem por espaço com espartinas nativas e arbustos baixos de folha persistente. Das duas populações conhecidas de D. regia, o local de maior altitude parece estar coberto e está em risco de extinção local. No local de menor altitude, estima-se haver cerca de 50 plantas adultas, sendo considerada a espécie de Drosera mais ameaçada, uma vez que a sua sobrevivência em estado selvagem está crítico. É muitas vezes cultivada por entusiastas de plantas carnívoras, sendo que foi registado um único cultivar. (leia mais...)